Você deve ter olhado o título e falado: “De novo?”. Sim, você está cansado de ler a respeito de Racismo e Cia Ltda. Isso porque o racismo está em todo o lugar: nas revistas, na TV, no rádio, nos outdoors, nas universidades, até nos desfiles de moda. Mas por que? Por que tanta gente fala de racismo, afinal? Não há necessidade!
Uma criança não vê diferença entre uma pessoa branca e outra negra se não pela cor da pele. As crianças aprendem a serem racistas de tanto a sociedade insistir em divulgar a diferença.
Já foi comprovado cientificamente: não há raças entre os seres humanos. E, aliás, em alguns países, como o Brasil, há tanta miscigenação que para muitos a única herança genética é o sobrenome. Mas às vezes nem isso permanece, encontramos hoje pessoas negras com sobrenome Bohrer (típico alemão) e ainda vários descendentes de japonês com sobrenome Silva.
Nas empresas, nas universidades, nas escolas, em todos os lugares, encontramos pessoas de diferentes portes, cores, jeitos, vestuário, enfim, pessoas diferentes, mas iguais. Diferentes em seu jeito, seu modo de vida, sua posição financeira, seu papel social. Mas iguais em muitos outros aspectos, como ambições, crenças, religiosidade, respeito, educação, valores. Claro que, a algumas dezenas de anos atrás, o racismo era realmente algo muito explícito. Mas hoje em dia, principalmente aqui no Brasil, já não há razão para discutir tanto o assunto.
Mesmo assim, existem centenas de iniciativas por parte do governo, de ONGs, empresas, grupos em geral, tentando criar cotas, preferências, facilidades. Essas iniciativas são ridículas! Dizem que têm poucos negros na universidade, mas isso é por que a maioria dos brasileiros são negros e, concomitantemente, a maioria é pobre. Logo, há poucos POBRES nas universidades. Existem muitos negros ricos, com carro importado, ganhando cota em universidade federal. Assim como existem muitos brancos de olhos azuis que nascem em família pobre, se ferram a vida inteira e não têm ajuda nenhuma por parte de ninguém. Daí você fala: “Ah, mas tem os programas do Lula: Fome Zero, Bolsa Família...”. Você já checou de quanto é a ajuda que o governo dá pra essas famílias? Não, né. Além de ser pouca, isso é só esmola! O que as pessoas pobres precisam é de um bom emprego, uma casa decente, educação de qualidade. Aqueles que se esforçarem conseguem melhorar sua situação, já aqueles que se acomodarem nas costas do governo, MERECEM se dar mal a vida inteira mesmo.
A diferença sempre vai existir, não há o que discutir. Mas a diferença deveria ser com base no esforço, na capacidade, nas habilidades de cada um. Nem todas as loiras de olhos verdes são bonitas. Assim como existem muitas morenas lindas. A meritocracia (modelo social de diferenciação por mérito) deveria ser uma realidade mundial.
Ninguém vai pensar em racismo até aparecer um otário com uma camiseta: “Orgulho de ser negro”. Se aparece alguém com uma camiseta “Orgulho de ser branco”, será chamado de racista. Na verdade, a coisa mais ridícula que eu vi na minha vida é uma revista intitulada “Raça Brasil – A Primeira Revista Voltada aos Negros Brasileiros”. Simplesmente não tenho nem o que comentar.
A melhor forma de acabar com o racismo, é esquecê-lo.
E tenho dito.
Por Dickson Paiva
Uma criança não vê diferença entre uma pessoa branca e outra negra se não pela cor da pele. As crianças aprendem a serem racistas de tanto a sociedade insistir em divulgar a diferença.
Já foi comprovado cientificamente: não há raças entre os seres humanos. E, aliás, em alguns países, como o Brasil, há tanta miscigenação que para muitos a única herança genética é o sobrenome. Mas às vezes nem isso permanece, encontramos hoje pessoas negras com sobrenome Bohrer (típico alemão) e ainda vários descendentes de japonês com sobrenome Silva.
Nas empresas, nas universidades, nas escolas, em todos os lugares, encontramos pessoas de diferentes portes, cores, jeitos, vestuário, enfim, pessoas diferentes, mas iguais. Diferentes em seu jeito, seu modo de vida, sua posição financeira, seu papel social. Mas iguais em muitos outros aspectos, como ambições, crenças, religiosidade, respeito, educação, valores. Claro que, a algumas dezenas de anos atrás, o racismo era realmente algo muito explícito. Mas hoje em dia, principalmente aqui no Brasil, já não há razão para discutir tanto o assunto.
Mesmo assim, existem centenas de iniciativas por parte do governo, de ONGs, empresas, grupos em geral, tentando criar cotas, preferências, facilidades. Essas iniciativas são ridículas! Dizem que têm poucos negros na universidade, mas isso é por que a maioria dos brasileiros são negros e, concomitantemente, a maioria é pobre. Logo, há poucos POBRES nas universidades. Existem muitos negros ricos, com carro importado, ganhando cota em universidade federal. Assim como existem muitos brancos de olhos azuis que nascem em família pobre, se ferram a vida inteira e não têm ajuda nenhuma por parte de ninguém. Daí você fala: “Ah, mas tem os programas do Lula: Fome Zero, Bolsa Família...”. Você já checou de quanto é a ajuda que o governo dá pra essas famílias? Não, né. Além de ser pouca, isso é só esmola! O que as pessoas pobres precisam é de um bom emprego, uma casa decente, educação de qualidade. Aqueles que se esforçarem conseguem melhorar sua situação, já aqueles que se acomodarem nas costas do governo, MERECEM se dar mal a vida inteira mesmo.
A diferença sempre vai existir, não há o que discutir. Mas a diferença deveria ser com base no esforço, na capacidade, nas habilidades de cada um. Nem todas as loiras de olhos verdes são bonitas. Assim como existem muitas morenas lindas. A meritocracia (modelo social de diferenciação por mérito) deveria ser uma realidade mundial.
Ninguém vai pensar em racismo até aparecer um otário com uma camiseta: “Orgulho de ser negro”. Se aparece alguém com uma camiseta “Orgulho de ser branco”, será chamado de racista. Na verdade, a coisa mais ridícula que eu vi na minha vida é uma revista intitulada “Raça Brasil – A Primeira Revista Voltada aos Negros Brasileiros”. Simplesmente não tenho nem o que comentar.
A melhor forma de acabar com o racismo, é esquecê-lo.
E tenho dito.
Por Dickson Paiva
10 comentários:
Querido amigo avassalador...
Nos nossos dias, esse racismo parece mais uma questão de exclusão socio economica e as tais minorias ( que são na verdade maioria) excluidas, lá estão por razões financeiras.
Também acho que quando certas minorias levantam "bandeiras" o racismo só aumenta.
Mas aí entra num contraponto interessante: se não se levanta bandeira quanto ao racismo e preconceitos caí no comodismo e sensação que não estamos fazendo nada!
Dizer que paciatas e movimentos negros no Brasil é manifestão da minoria é hipocrisia, talvez o problema seja, como você abordou bem no seu texto, a forma como a mídia apresenta o tema!
Não ao preconceito, mas que já está ficando chato o monte de movimento anti isto, anti aquilo, o se não tá! rsrs
Abraço e passa no http://revolucao29.blogspot.com/
O fato é que as minorias (que no caso brasileiro é a maioria), são excluídas não por causa de sua origem ou sua cor de pele. Mas sim por sua posição econômica. A minha opinião é que o foco deveria ser acabar com a pobreza e dar iguais oportunidades. IGUAIS. Favoritismo e cotas são, na minha opinião, racismo.
Imagine um cão... Não importa o dono dele ser pobre, rico, branco, preto. Ele vai amá-lo e respeitá-lo.
A uma criança não importa a cor de quem a trata bem.
Mas quando ela crescer, vai saber o significado da palavra DIFERENÇA...
Racismo é o do $: esse existe deveras . Pelo menos racismo é crime, antes era só xingar e humilhar à vontade... O mundo evolui, em passos de formiga, mas evolui...
abç
Pobre Esponja
Legal o texto.
Mas, cara, é algo que sempre existirá!
Por mais movimentos contras que tiver, sempre terá o famoso e inútil racismo.
É algo lamentável, mas a sociedade tem que aprender a conviver com isso.
Abraços.
Tema batido... : )
É o tema é realmente batido e discutido milhoes de vezes por milhões de pessoas.
Alguém tem a solução?
Há solução?
O máximo que podemos fazer é inibir práticas racistas... É nessa tecla que eu bato e rebato, dizendo que o problema é focar tanto as diferenças.
Infelizmente o racismo está sempre presente, até naquela frase que todos tendem a dizer a alguem que fez algo errado :(Faça serviço de branco).
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